Ao ler o abaixo destacado, fui dar uma ouvida com mais atenção na música e não consegui vislumbrar o por que da dificuldade de Watts e Richards.
Talvez alguém consiga ouvir onde está a dificuldade que eu não consegui ouvir.
A razão de eu escrever isto é que é muito brochante saber disso.
Um aluno meu dizia que a ignorância é uma benção - ou algo nesse sentido - e tenho que concordar com ele, no que se refere ao que foi contado.
Leia toda a história.
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"No entanto, uma das melhores faixas de Exile surgiu quando todos menos Richards faltaram. "Simplesmente aconteceu numa tarde na qual ninguém estava lá", conta. "Eu tive uma ideia e não havia uma alma por perto. Então Bobby Keys apareceu com o sax barítono, e Jimmy Miller também." Miller, um baterista experiente, sentou-se atrás da bateria de Watts - e a base de "Happy" saiu. "Já a tínhamos concluído antes de o resto do pessoal chegar." Mas nem tudo foi um acidente feliz. Outra faixa crucial, "Tumbling Dice", demorou para ser finalizada. "Tínhamos mais gravações dela do que de qualquer outra coisa", diz Johns. "Acho que pelo menos 30 rolos de 2 polegadas. Keith se sentou lá uma tarde, só tocando a repetição de uma passagem por umas seis horas. Várias e várias e várias vezes. Sentado na cadeira com as pernas para cima ou algo assim." Richards não se lembra disso, mas admite que parece plausível. "Se eu não acerto, tento até conseguir", diz. "Isso deve matar os outros de tédio, cara." Richards não era o único amaldiçoado pela música. "Charlie teve muita dificuldade em tocar a parte final", afirma Johns. "Sabe onde ela quebra antes do fim? Ele teve um bloqueio mental naquilo." Então, novamente, Miller foi para trás da bateria: a versão final tem Watts até o ponto no qual a seção rítmica cai, então Miller entra para a conclusão majestosa."
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