Bom, dei uma reativada no blog prá ver o que acontece. Claro que os links de antes de 2025 estão sem efeito (dead). Colocarei coisas que acho relevantes - na minha opinião - da área de guitarra. Espero que aproveitem até por que acho que este momento está muito interessante prá modelagem de amps e efeitos de guitarra. Na minha opinião não ficam devendo nada para as unidades físicas.
quarta-feira, 26 de março de 2025
quarta-feira, 19 de março de 2025
sexta-feira, 21 de março de 2014
domingo, 2 de junho de 2013
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Joe Satriani - música do novo disco
Joe Satriani divulgou hoje em sua conta no SoundCloud a música "A Door Into Summer", que faz parte de Unstoppable Momentum, novo disco que será lançado no dia 7 de maio.
O CD foi gravado pela nova banda do guitarrista, formada por Chris Chaney (baixo), Vinnie Colaiuta (bateria) e Mike Keneally (teclado). A produção ficou por conta de Mike Fraser.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
domingo, 15 de janeiro de 2012
Pior
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Pra dar um pouco de risada
“Tem dias em que eu fico triste. Quando acontece alguma coisa errada no governo, eu fico triste”.
Dilma Rousseff, revelando na entrevista coletiva em Francisco Beltrão, no interior do Paraná, que fica triste todo dia.
“Eu não posso falar do caso do Palocci porque não desencarnei ainda. É uma coisa do governo. Quando eu desencarnar, eu falo”.
Lula, explicando que só vai comentar a situação de Antonio Palocci depois que terminar o terceiro mandato.
“Senhora presidenta Marta Suplicy, quero cumprimentá-la por algo não usual, mas nossos filhos foram convidados a cantar em 46 cidades norte-americanas e a gravar três CDs. Cumprimento-a pelo feito de nossos filhos”.
Eduardo Suplicy, em discurso no plenário do Senado, interrompendo os debates sobre a crise política protagonizada por Antonio Palocci para tratar de questões bem mais relevantes para os destinos da nação.
“Hackers são jovens talentosos e criativos que eu, inclusive, quero incorporar no meu ministério. Quero convida-los para um ‘Hackers Day”.
Aloizio Mercadante, Herói da Rendição, informando que o Ministério da Ciência e Tecnologia já pensa na montagem de um grupo de hackers alugados.
“Desse jeito vamos ter que criar o MVDM, o Ministério do Vai Dar Merda”.
Lula, na reunião com líderes e presidentes de partidos aliados na casa de José Sarney, depois de ouvir a ladainha de críticas a ministros e propostas de Dilma Rousseff, sugerindo a criação de um Ministério para fazer com exclusividade o que todos fazem regularmente desde janeiro de 2003.
“Quando peguei esse país, só tinha miserável. E eu, operário sem um dedo, fiz mais que o Bill Gates, Steve Jobs e esses aí”.
Lula, durante a palestra patrocinada pelo Bank of America Merril Lynch, ao interromper a extenuante leitura do discurso para mentir de improviso, garantindo que a súbita aparição de 19 milhões de súditos em situação de pobreza extrema é outra prova da genialidade do maior governante desde Tomé de Souza, porque no tempo de FHC todos os 200 milhões de brasileiros eram miseráveis.
“Dilma é culta em todos os sentidos: artes, música, dança. Mas é uma pessoa culta sem arrogância.”
Iriny Lopes, ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, capturada por Celso Arnaldo quando explicava a O Globo que é a humildade que faz a presidente Dilma demonstrar o tempo todo não saber nada de coisa alguma.
“Como é que bota na selva amazônica centenas de homens sem mulher? Era preciso ter bordéis nos canteiros de obras”.
Paulinho da Força, deputado federal da base alugada, setor PDT, guichê de São Paulo, sobre a situação nos canteiros de obras do PAC, paralisados por greves sucessivas neste começo de ano, durante reunião comandada por Gilberto Carvalho, revelando que a palavra-de-ordem do movimento sindical para 2011 é “Sem bordel ninguém trabalha”.
MARÇO
“Olha, a gente volta aqui com a presidente, presidenta, já com a mão na massa, quebrando os ovos. A senhora chega a fazê algum, alguma ida na cozinha, a senhora chegou a ir no Palácio?”
Ana Maria Braga, para a presidente Dilma Rousseff, no programa Mais Você.
“Agora num tenho, num tem tempo mais pra mim i lá na cozinha, não”.
Dilma Rousseff, para Ana Maria Braga, capturada por Celso Arnaldo no Rio de Janeiro, 28 de fevereiro, aos 60 dias do governo da primeira presidente mulher da história da República.
“Vocês me deram a responsabilidade de cuidar dos peixinhos…”
Ideli Salvatti, ministra da Pesca, na reunião do Fórum de Desenvolvimento Econômico, explicando que é a encarregada de cuidar dos aquários da Esplanada dos Ministérios.
“O quê? Você já vai reclamar que a vara está curta?”
Aloizio Mercadante, ministro de Ciência e Tecnologia, revelando ter descoberto só agora que Ideli Salvatti não foi nomeada para disseminar no Brasil o hábito da pescaria.
domingo, 18 de dezembro de 2011
Pensamentos do Dia
Nas horas difíceis da vida, você deve levantar a cabeça, estufar o peito e dizer de boca cheia: Agora fudeu!!!
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
A nota de Lobão
Sem querer deixar cair naquela coisa ufanista, quando é que o povo brasileiro vai ter um pouco mais de respeito por si mesmo.
Que poha é essa de um bab--a vir aqui e dizer as asneiras que diz?
"Para Farrell, se Lobão quer tocar em horários privilegiados, basta o músico brasileiro gravar um "disco muito bom, que todo mundo ame, e faça as pessoas quererem vê-lo ao vivo". "Sempre o nome que atrai mais gente fica por último", disse o organizador.
E ele não parou por aí. Para Farrell, "os brasileiros não gostam de ser incluídos na América Latina" e o Lolla vai trazer a cultura dos festivais para o país. "Aqui não há tanta educação musical. Espero que o Lollapalooza traga essa cultura de festivais e shows internacionais para a América Latina. Ops, para o Brasil."
Um cara desses merece o que?
Ao se ouvir o lider do Jane's Addiction dizer isso, fica até parecendo que os albuns deles são bons.
Há muito o que ser feito com relação a educação musical no Brasil mas não é um idiota que vai vir aqui e dizer o que deve ser feito.
Aliás. acho uma josta o Jane´s Addiction.
E que os músicos no Brasil, cada vez mais, tenham a postura de um Roger do Ultraje e do Lobão.
E tenho dito! ;)
Lobão - Elétrico 2011
Nota de Esclarecimento
É de conhecimento da imprensa e do público, o vídeo em que o músico Lobão manifesta sua opinião a respeito da forma como os artistas brasileiros vem sendo tratados nos grandes festivais.
O que nos entristece em toda a situação que se formou, é que novamente, se torna mais fácil vender a imagem do Lobão polêmico e lunático do que admitir a situação e dizer que vão corrigi-la.
Para que todos fiquem a par e não reste qualquer dúvida, vamos aos fatos:
- O Lobão foi convidado a participar do evento e até então, toda a negociação correu normalmente.
- O músico, inclusive, se sentiu muito honrado com o convite, afinal, trata-se de um evento o qual ele admira.
- Durante todo o mês de novembro, diversos emails foram trocados para efetivar a participação do Lobão no evento, inclusive, a carta de intenção chegou a ser confeccionada e enviada ao seu agente Jorge Chamon.
A questão: Ficou estipulado que o Lobão iria tocar no dia 08 de abril, às 15H. Até então não haveria problema algum, mas, o músico recebeu a informação de que, todos os artistas brasileiros que iria tocar nos dois palcos principais do festival só poderiam tocar das 10H às 15H e, que horários nobres estavam reservados para os artistas internacionais. Para que não houvesse qualquer tipo de desentendimento, Lobão ligou diretamente para o empresário Sergio Peixoto da GEO Eventos questionando a informação, a qual - infelizmente - foi confirmada.
É importante esclarecer que o músico Lobão e sua banda não teriam problema algum em fazer o show às 15H, desde que houvesse interação entre os artistas nacionais e internacionais e desde que o horário estipulado a ele tivesse uma justificativa plausível, fosse em relação ao cronograma, ou a importância dada ao artista ou mesmo o gênero musical do dia, etc.
O que Lobão não aceita é que os artistas nacionais sejam colocados como segundo plano e que não sejam tratados com o respeito que merecem.
Hoje, segunda-feira, dia 21 de novembro, durante a coletiva de imprensa oficial do evento foi dito em tom de ironia, que a divisão de artistas nacionais e internacionais relatada por Lobão, não iria acontecer, e CONTRADIZENDO o que Lobão havia citado, os artistas brasileiros iriam sim ter um lugar nos horários nobres.
Se esta é a nova decisão do Lollapalooza, nós realmente ficaremos felizes em saber que finalmente as coisas podem começar a mudar no Brasil e que finalmente, mesmo que aos poucos, nossos artistas poderão ser reconhecidos com o valor que merecem.
Torcemos para que a mentalidade dos empresários de festivais comece a mudar e passem valorizem a nossa cultura e a nossa música. Nosso Rock n Roll não fica devendo para nenhum lugar do mundo e merecemos que os artistas de outros países possam nos admirar e respeitar da mesma forma que fazemos com eles por aqui.
O que não podemos aceitar é que os organizadores do Festival Lollapalooza no Brasil não admitam a mudança e/ou reorganização de seu cronograma de apresentação e prefiram divulgar a imagem de um artista – que o próprio evento havia convidado – como um equivocado só porque ele não concorda com a forma de apresentação estipulada.
Acreditamos que esta questão seja de imensa importância para que possamos discutir até quando os ARTISTAS e a CULTURA BRASILEIRA serão colocados em segundo plano.
Lobão aproveita para dizer que está aberto para mais esclarecimentos com a imprensa e lamenta muito a sua não participação num evento tão grande mundialmente, por conta de uma questão tão constrangedora.
Atenciosamente,
Lobão e sua equipe.
sábado, 22 de outubro de 2011
Rafinha pode também pegar até três anos de prisão.
Isso mesmo amiguinhos. Não contente com uma indenização de 100 mil reais que poderá ganhar por causa de um comentário, a cantora Wanessa Camargo agora decidiu abrir um processo criminal contra Rafinha Bastos por injúria. Aquela velha dica "tudo que você disser pode ser usado contra você no tribunal" é verdadeira.
O comentário de Rafinha Bastos sobre Wanessa no programa CQC está rendendo dores de cabeça para o comediante. Além do afastamento da atração e do processo por danos morais, Rafinha pode também pegar até três anos de prisão.
Uma ação criminal por injúria foi apresentada contra Rafinha em nome da cantora, de seu marido Marcus Buaiz e do filho do casal, e a pena varia entre seis meses e um ano de detenção - mas o tempo pode aumentar já que o comentário foi feito ao vivo em rede nacional.
A queixa-crime está nas mãos do advogado Manuel Alceu Afonso Ferreira, e não anula o processo por danos morais, que pode render uma multa alta para o comediante. Em entrevista ao Terra, Fernanda Padori, advogada-assistente, declarou que as duas ações foram pensadas em conjunto, apesar de a entrada do processo contra injúria só ter acontecido na última segunda-feira (17).
Na ação por danos morais, Wanessa e seu marido pedem uma indenização de R$ 100 mil.
No Twitter, Rafinha Bastos fez piada com sua possível prisão:
"O ruim de ser preso é que perco o acesso ao Twitter. Mandar 3,4 milhões de pombos-correio vai ser dureza", ironizou. Rafinha se referiu ao número de seguidores que tem na rede social, cerca de 3,3 milhões.
Fonte Terra
O blog Joca e Benito fizeram uma arte contra a HumorFobia
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
domingo, 28 de agosto de 2011
Desculpem, mas ...
27/08/2011
às 19:13José Dirceu, que a Procuradoria Geral da República acusa de ser “chefe de quadrilha”, comporta-se como José Dirceu ao compor uma história mal-ajambrada — que não guarda nem mesmo coerência interna — para tentar mudar o foco da questão. Acreditam em suas palavras os seus subordinados ideológicos, os trouxas e aqueles que fazem negócios com a banda podre do petismo. Enviam-me um link do Portal Terra em que se “informa” que Dirceu acusa VEJA de “invadir seu apartamento”. É uma mentira dentro de outra. Nem ele próprio teve essa cara-de-pau. A acusação fantasiosa é de “tentativa de invasão”. Quem redigiu o texto tentou ser mais “dirceuzista” do que Dirceu. Ah, sim: para o portal, a notícia está na acusação do “chefe de quadrilha” (segundo a Procuradoria), não no FATO COMPROVADO de ele receber a cúpula do governo num aparelho clandestino.
Dirceu é realmente um homem notável. Parece ter certa dificuldade para identificar um crime. Não por acaso, referindo-se, certa feita, ao mensalão, disparou: “Estou cada vez mais convencido da minha inocência…” Muito bem! No texto patético publicado em seu blog nesta sexta-feira, NUMA TENTATIVA DE INTIMIDAR A VEJA E DE SE PRECAVER DO QUE ELE JÁ SABIA QUE A REVISTA SABIA, afirma esse monumento da moralidade nacional que o repórter Gustavo Nogueira “tentou invadir” na quarta-feira o quarto em que ele se hospedava.
É mesmo? Na quarta?
Sabem quando foi registrado o Boletim de Ocorrência denunciado a suposta “tentativa de invasão”? SÓ NA NOITE DE QUINTA. Ou seja: foram necessárias, então, mais de 24 horas para que a segurança do hotel e José Dirceu acusassem o suposto crime. Que gente lenta, não é mesmo? Que gente lerda, não é? Lembra a piada da pessoa decorosa que dá 24 de prazo para que o outro lhe tire a mão da coxa…
Não percam o fio. A “tentativa de invasão” teria ocorrido em algum momento da quarta, Dirceu não dá a hora, mas o BO só foi lavrado na noite do dia seguinte. O que teria levado à decisão de criar a farsa? Dirceu confessa em seu texto. Na tarde de quinta-feira, o jornalista Daniel Pereira, de VEJA, encaminhou-lhe por e-mail algumas questões, a saber:
1 - Quando está em Brasília, o ex-ministro José Dirceu recebe agentes públicos — ministros, parlamentares, dirigentes de estatais — num hotel. Sobre o que conversam? Demandas empresariais? Votações no Congresso? Articulações políticas?
2 - Geralmente, de quem parte o convite para o encontro - do ex-ministro ou dos interlocutores?
3 - Com quais ministros do governo Dilma o ex-ministro José Dirceu conversou de forma reservada no hotel? Qual o assunto da conversa?
A farsa
Pronto! Dirceu percebeu que a casa tinha caído, que seu bunker — NÃO O SEU APARTAMENTO OU QUARTO — havia sido invadido pela democracia. As perguntas enviadas por Daniel Pereira evidenciavam, sim, que VEJA já sabia de tudo. Era preciso inventar rapidamente uma história; era preciso fornecer à Al Qaeda eletrônica, que presta serviços à banda podre do PT, uma versão, uma história, para espalhar na rede. Afinal, não foi sempre assim? “O mensalão nunca existiu”, lembram-se? Tratava-se apenas de “recursos não-contabilizados”.
Em se texto ridículo, ele afirma ter o direito de se encontrar com quem quiser. Claro que sim! Não duvido que tenha mantido colóquios com pessoas de muito mais baixa estirpe do que aquelas que foram lá se ajoelhar. Elas é que não podem e não devem manter encontros secretos com um declarado “consultor de empresas privadas”, que é só uma perífrase para a palavra “lobista”. Se os convivas de Dirceu fossem empresários, sindicalistas, gente sem qualquer cargo público, a coisa não teria o menor interesse. O Zé sentiu cheiro de carne queimada e resolveu investir numa fantasia cretina. Ora, tivesse mesmo havido o “crime” da reportagem da VEJA, que se acionasse a polícia imediatamente. Não! Dirceu só se lembrou de fazê-lo quando recebeu as perguntas enviadas pela reportagem.
Pessoas ouvidas
VEJA ouviu — reproduzi no post da manhã deste sábado imagens que o comprovam — os empregadinhos de Dirceu que foram lá fazer a genuflexão. Àquela altura, todos eles estavam numa troca frenética de telefonemas: “Ihhh, ferrou! A VEJA descobriu!” — como costuma acontecer, né? Era preciso dar alguma resposta. Como explicar que um ministro do Estado, um presidente de estatal, três senadores do PT, o líder do governo na Câmara, entre outros, tenham ido ao encontro de Dirceu, todos eles interessados na queda do então ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci? Era, obviamente, uma conspiração contra o próprio governo Dilma. E se criou a farsa da “tentativa de invasão”. Cumpre fazer uma nota à margem: ainda que tivesse havido, não há um só dado da reportagem que pudesse ser atribuído a ela.
Quem é o hóspede?
Há outras impropriedades no texto de Dirceu. Ele diz, por exemplo, que a reportagem de VEJA “tentou invadir o apartamento no qual costumeiramente me hospedo em um hotel de Brasília.” As palavras fazem sentido. Dirceu nem mesmo é “hóspede” porque quem paga a conta é o escritório de advocacia Tessele & Madalena. Aliás, como informa o BO, a empresa deixa à disposição do valente não um, mas dois quartos. Foi do advogado Helio Madalena, um dos sócios, apurou VEJA, a idéia de denunciar a “tentativa de invasão”. Não é a operação mais complexa em que já se meteu. Já se mobilizou, por exemplo, para que o Brasil concedesse asilo político ao mafioso russo Boris Berenzovski. Esses petistas, diga-se, lembram muito aquilo que, no velho Nordeste, se chamava “rapariga”: contam sempre um “senhor” que os ajuda. Por que um “consultor” de sucesso como Dirceu não pode pagar a conta dos apartamentos em que “costumeiramente” se hospeda, como ele mesmo diz?
Há mais: a história relatada no BO não bate com o que afirma Dirceu em seu post. As inconsistências, no entanto, são, em si irrelevantes. No fim das contas, é tudo parte do jogo. Essa é uma velha tática dessa gente: espalhar 10 versões ao mesmo tempo, todas elas contraditórias entre si, para que seus adversários percam tempo desmentindo a penca de mentiras, como se estivessem se justificando.
Quem tem se de justificar é José Dirceu!
Quem tem de se justificar é Fernando Pimentel!
Quem tem de se justificar é José Sérgio Gabrielli!
Quem tem de se justificar são todos aqueles que foram prestar serviços ao governo clandestino montado por José Dirceu e que serve de núcleo de conspiração contra o governo eleito, que é o Dilma Rousseff.
Dirceu não foi eleito por ninguém! Ao contrário: Dirceu é, diz a Procuradoria, um “chefe de quadrilha” cassado.
Quanto à Al Qaeda eletrônica, dizer o quê? A canalha vai ter de pedir aumento a quem lhe paga o salário. VEJA TEM OBRIGADO OS VAGABUNDOS A TRABALHAR TAMBÉM AOS SÁBADOS E DOMINGOS.
Por último: VEJA não invadiu lugar nenhum! Quem sabe um dia a ala profissional da Polícia Federal o faça. Afinal, a reportagem de capa, com efeito, não relata um caso de política, mas um caso de polícia.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
terça-feira, 19 de julho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Em vídeo, hackers incitam ataques a sites do governo
23/06/2011 às 21:55
Na Folha Online:
O vídeo acima, divulgado pelo grupo de hackers denominado LulzSecBrazil, exibe uma mensagem que incita os usuários de internet a participarem dos ataques a sites ligados ao governo brasileiro. O mesmo grupo assumiu, por meio de sua página, a autoria dos ataques aos sites da Presidência da República e do Ministério dos Esportes.
Na tarde desta quinta-feira, em um chat frequentado por simpatizantes do grupo, muitos usuários conversavam sobre ataques ao site do Senado, que ficou fora do ar por alguns minutos durante o dia. O Serpro (Serviço de Processamento de Dados), que hospeda os sites do governo federal, classificou o ataque como o maior já enfrentado pelas páginas eletrônicas. Segundo o Serpro, não houve vazamento de informações.
SAIBA MAIS
O grupo de hackers LulzSec (Lulz Security) chamou a atenção mundial pela primeira vez há dois meses, com a invasão da rede on-line do PlayStation, da Sony, e o vazamento dos dados de milhões de usuários. O game, de alcance global, passou dias fora do ar.
Na semana passada, o grupo assumiu um ataque ao site da CIA. Anteontem, o FBI invadiu e confiscou equipamentos de um servidor de internet no Estado de Virgínia, parte de uma investigação dos membros do LulzSec realizada junto com a própria CIA e agências europeias, segundo o “New York Times”. Um membro do LulzSec foi preso no Reino Unido.
O nome Lulz vem de LOL (”laugh out loud”, rir alto), uma gíria de internet usada, em geral, após brincadeiras on-line e pegadinhas. Anterior e mais conhecido, o grupo Anonymous nasceu como coletivo hacker há cerca de três anos. A exemplo do LulzSec, começou com brincadeiras on-line, até realizar uma série de ataques em defesa do WikiLeaks, em dezembro do ano passado. Conseguiu afetar a operação de sites globais como Visa, MasterCard e PayPal, por terem suspendido contas da organização de Julian Assange, que expôs segredos americanos.
terça-feira, 21 de junho de 2011
Sobre os amantes da maconha
“Com medo, peguei o revólver do meu marido e disparei. Meu filho morreu ali. Vivo uma dor que não tem fim”
Um daqueles textos longos e necessários. Começo transcrevendo dois depoimentos. Volto em seguida.
“Tobias, meu filho, era um rapaz muito bonito. Chegou a trabalhar como modelo fotográfico. Aos 21 anos, caiu no crack. Voltava para casa só quando precisava de dinheiro para a droga. Roubava casacos, sapatos, objetos de decoração. Trocava tudo por pedra. Eu mesma ia até o traficante para pegar tudo de volta. Ele ficou violento, passou a me agredir. Dois anos atrás, com medo, peguei um revólver do meu marido e disparei. Tobias morreu ali. Fui presa. Acabei sendo inocentada por ter agido em legítima defesa. Perdi meu único filho. Vivo uma dor que não tem fim.”
Flávia Costa Hahn, 62 anos, aposentada, Porto Alegre
“Em pleno Dia das Mães, no ano passado, recebi a pior notícia da minha vida. Meu filho, Nevyson, havia sido assassinado a tiros. Ele tinha 20 anos e usava crack fazia um ano. Roubava dentro e fora de casa para manter o vício. Certa vez, por causa do crack, passou quatro dias sem comer nem dormir. Cheguei a acorrentá-lo ao pé da cama para impedir que ele se drogasse. O problema é que, onde eu moro, ladrãozinho ‘noiado’ não tem vez. Um grupo de extermínio o matou. No dia em que eu não consegui mantê-lo acorrentado, disse que lavava minhas mãos. Foi a última vez que o vi.
Tânia Maria da Silva, 47 anos, faxineira, Recife
Voltei
A VEJA desta semana traz uma reportagem de capa devastadora, assinada por Ricardo Westin. Repórteres da revista ouviram duas dezenas de país e mães de viciados e constataram: a droga destrói o doente, sim, mas também deixa devastadas as famílias. Há, estima-se, ao menos um milhão de viciados em crack no país, agora ameaçados por uma droga ainda mais perigosa, porque mais barata e letal: o óxi. A edição desta semana da revista dedicou seu editorial ao tema. Ele precisa ser emoldurado e colado à consciência de cada um de nós, especialmente porque marchas da maconha e arroubos condoreiros do Supremo estão submetendo o debate a duas torções perversas: de um lado, a puerilidade irresponsável de quem pretende que a droga seja apenas um detalhe num estilo de vida supostamente libertário; de outro, uma certa gravidade retórica que pretende emprestar ao tema a grandeza de um direito civil. Leiam o texto, que reproduzo como imagem. Volto em seguida.
Comento
Raramente as luzes serviram com tanta diligência e requinte retórico às trevas como na sessão de terça-feira do Supremo, que autorizou não o debate sobre a eventual descriminação das drogas — porque este pode ser feito a qualquer hora e em qualquer lugar —, mas, na prática, a apologia do consumo, o que é caracterizado no Código Penal brasileiro como crime. O tribunal não autorizou apenas que se fale sobre as substâncias ilegais, o que não é proibido, mas a incitação ao consumo. E, por suposto, só se incita aquele que não partilha do hábito. O “target” das marchas não são os maconheiros, mas os não-maconheiros. Ainda de acordo com o óbvio: o alvo dos marchadeiros também não são os adultos, que já fizeram suas escolhas, mas aqueles que estão um tanto incertos sobre muita coisa: os jovens.
O ministro Luiz Fux ainda tentou coibir a presença de menores a essas manifestações, argüindo o Estatuto do Menor e do Adolescente e o Artigo 227 da Constituição, a saber;
“É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.”
De pronto, Fux foi contestado por Carmen Lúcia e Celso de Mello — e os demais foram na mesma linha: segundo os ministros, cabe às famílias limitar a presença de crianças e adolescentes a esses atos, não ao estado. Quando menores são flagrados se prostituindo ou em trabalho inadequado, o estado pode ou não pode fazer valer a sua autoridade? Que diabo de argumento era aquele? Fux, infelizmente, preferiu não polemizar.
“Ah, Reinaldo, acontece que o tribunal decidiu que as marchas não são apologia, mas manifestação da liberdade de expressão”. É mesmo! Eu havia me esquecido. Menos do que desrespeitar o Código Penal, o que o Supremo fez foi mudar o sentido da palavra “apologia”. Mais do que uma pequena revolução legal, nós passamos por uma revolução semântica.
O crack revela o fundo falso da tese
Leiam a reportagem de VEJA. A praga do crack revela o fundo falso das teses da descriminação e da legalização das drogas. Mesmo com todas as interdições legais, morais, sociais, médicas, temos hoje um exército de 1 milhão de zumbis vagando pelas cidades. Imaginem as conseqüências de uma ampla exposição dos jovens às substâncias hoje proibidas.
Destaque-se que há um argumento absolutamente furado a tentar dar algum alcance teórico à tese da descriminação da maconha: a repressão teria falhado porque nem inibe o tráfico nem impede que milhões de pessoas se viciem. Bem, ninguém sabe quantos seriam os viciados se não houvesse a repressão; logo, estamos diante de uma ilação que não tem como ser comprovada. O que se sabe, e eis uma pista fornecida pela lógica, é que existem muito menos viciados em drogas ilegais do que nas drogas legais. O que isso quer dizer? Que a ilegalidade inibe o consumo. Convenham: é uma conclusão inescapável a qualquer bípede que não tenha o corpo coberto de pêlos ou de penas. Descriminar amplamente o consumo e considerar crime apenas a venda é o sonho dourado dos narcotraficantes; para eles, significa aumento da demanda.
Mais: se o objetivo é evidenciar a inutilidade da cara máquina repressiva, então não faz sentido falar em descriminação (ou legalização) só da maconha; é evidente que ela tem de se estender a todas as drogas, ou o narcotráfico manterá a sua máquina criminosa para vender as demais substâncias, das quais a maconha é porta de entrada, ainda que os maconheiros jurem que não — a experiência ambulatorial dos profissionais que lidam com viciados atesta o que escrevo.
Marchar a favor da maconha é coisa para covardes, especialmente agora que os policiais têm de se descuidar de bandido para proteger a geração sucrilho, que se sente oprimida por não poder fazer praça do seu vício. Corajoso mesmo seria marchar a favor do crack, do óxi, da cocaína e da heroína. Ocorre que, dos nóias que perambulam pelas ruas, os maconheiros guardam distância. A propósito: em vez de interditar o direito constitucional de ir e vir na Paulista, avenida que, ademais, dá acesso a vários hospitais, por que os maconheiros não vão se concentrar na cracolândia, ou não reconhecem esses libertáros naquelas pobres almas seus parceiros, seus irmãos?
Encerro
O poeta Horácio recomendava, em sua Ars Poetica, que o poeta não começasse o seu poema lembrando o nascimento das musas, que definisse logo um objeto. O ministro Ricardo Lewandowski não deve ter lido Horácio. No julgamento, desandou a fazer indagações de princípio, evocando as musas: “Mas o que é droga? Café é droga? Tabaco é droga?”
Lewandowski quer saber o que é droga? Leia a reportagem da VEJA, ministro! Droga é isto doutor Lewandowski:
“Ele ficou violento, passou a me agredir. Dois anos atrás, com medo, peguei um revólver do meu marido e disparei. Tobias morreu ali. Fui presa. Acabei sendo inocentada por ter agido em legítima defesa. Perdi meu único filho. Vivo uma dor que não tem fim.”
O resto é tertúlia acadêmica. Desculpo-me: subacadêmica!
sábado, 13 de novembro de 2010
A força de uma lenda?
Ao ler o abaixo destacado, fui dar uma ouvida com mais atenção na música e não consegui vislumbrar o por que da dificuldade de Watts e Richards.
Talvez alguém consiga ouvir onde está a dificuldade que eu não consegui ouvir.
A razão de eu escrever isto é que é muito brochante saber disso.
Um aluno meu dizia que a ignorância é uma benção - ou algo nesse sentido - e tenho que concordar com ele, no que se refere ao que foi contado.
Leia toda a história.
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"No entanto, uma das melhores faixas de Exile surgiu quando todos menos Richards faltaram. "Simplesmente aconteceu numa tarde na qual ninguém estava lá", conta. "Eu tive uma ideia e não havia uma alma por perto. Então Bobby Keys apareceu com o sax barítono, e Jimmy Miller também." Miller, um baterista experiente, sentou-se atrás da bateria de Watts - e a base de "Happy" saiu. "Já a tínhamos concluído antes de o resto do pessoal chegar." Mas nem tudo foi um acidente feliz. Outra faixa crucial, "Tumbling Dice", demorou para ser finalizada. "Tínhamos mais gravações dela do que de qualquer outra coisa", diz Johns. "Acho que pelo menos 30 rolos de 2 polegadas. Keith se sentou lá uma tarde, só tocando a repetição de uma passagem por umas seis horas. Várias e várias e várias vezes. Sentado na cadeira com as pernas para cima ou algo assim." Richards não se lembra disso, mas admite que parece plausível. "Se eu não acerto, tento até conseguir", diz. "Isso deve matar os outros de tédio, cara." Richards não era o único amaldiçoado pela música. "Charlie teve muita dificuldade em tocar a parte final", afirma Johns. "Sabe onde ela quebra antes do fim? Ele teve um bloqueio mental naquilo." Então, novamente, Miller foi para trás da bateria: a versão final tem Watts até o ponto no qual a seção rítmica cai, então Miller entra para a conclusão majestosa."
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Ocorrência policial
O policial atendeu o telefone e foi anotando o pedido de socorro:
- Por favor, mandem alguém urgente, que entrou um gato em casa!!!
- Mas, como assim um gato em casa???
- Um gato!!!
Ele invadiu minha casa e está caminhando em minha direção!!!
- Tenha calma!!!!!!
- Andem rápido....... vai acontecer uma tragédia.....
- Mas, como assim? é só um gatinho.... Quem está falando???
- O papagaio, caralho!!!!!
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Site elege os 50 melhores solos de guitarra
Site elege os 50 melhores solos de guitarra
O site Gibson.com, de uma das mais tradicionais fabricantes de guitarras do mundo, elegeu os 50 melhores solos de todos os tempos.
A escolha foi feita pelos editores do site, jornalistas, músicos e fãs. Na lista aparecem praticamente apenas músicos de Rock, com exceção do jazzista Wes Montgomery, do bluesman Roy Buchanan, e de Prince, artista Pop.
Jimi Hendrix, que costuma figurar no topo de qualquer lista dos maiores e melhores guitarristas, desta vez não ficou em primeiro lugar, mas é o que mais aparece na lista, com 4 solos, ao lado de Jimmy Page, que venceu a eleição.
Em seguida vem Eric Clapton com 3 solos, sendo um com o Cream, outro com Derek & The Dominos e um com os Beatles. Eddie Van Halen também emplacou 3, dois com sua banda e um com Michael Jackson.
Diversos outros músicos entraram na lista com 2 solos, David Gilmour, Duane Allman, Dickey Betts, Randy Rhoads, Neil Young, Angus Young e Slash.
Vale lembrar que diversos destes artistas, incluindo Jimmy Page, que ficou em primeiro na votação, são conhecidos fãs das guitarras Gibson e costumam usar apenas esta marca, o que pode gerar dúvidas quanto ao resultado.
Veja a lista completa, Gibson.com's "Top 50 Guitar Solos of All Time":
01. Stairway To Heaven" - Jimmy Page (LED ZEPPELIN)
02. Eruption" - Eddie Van Halen (VAN HALEN)
03. All Along The Watchtower" - Jimi Hendrix (THE JIMI HENDRIX EXPERIENCE)
04. Hotel California" - Don Felder and Joe Walsh (THE EAGLES)
05. Comfortably Numb" - David Gilmour (PINK FLOYD)
06. Free Bird" - Gary Rossington and Allen Collins (LYNYRD SKYNYRD)
07. Layla" - Eric Clapton and Duane Allman (DEREK & THE DOMINOS)
08. While My Guitar Gently Weeps" - Eric Clapton (THE BEATLES)
09. Johnny B. Goode" - Chuck Berry
10. Bohemian Rhapsody" - Brian May (QUEEN)
11. Crazy Train" - Randy Rhoads (OZZY OSBOURNE)
12. 'Cause We've Ended As Lovers" - Jeff Beck
13. Sweet Child O' Mine" - Slash (GUNS N' ROSES)
14. Hot For Teacher" - Eddie Van Halen (VAN HALEN)
15. Since I've Been Loving You" - Jimmy Page (LED ZEPPELIN)
16. November Rain" - Slash (GUNS N' ROSES)
17. Mr. Crowley" - Randy Rhoads (OZZY OSBOURNE)
18. Whole Lotta Rosie" - Angus Young (AC/DC)
19. Like A Hurricane" - Neil Young
20. Sultans Of Swing" - Mark Knopfler (DIRE STRAITS)
21. Texas Flood" - Stevie Ray Vaughan (STEVIE RAY VAUGHAN & DOUBLE TROUBLE)
22. One" - Kirk Hammett (METALLICA)
23. Cortez The Killer" - Neil Young
24. Rock Around the Clock" - Danny Cedrone (BILL HALEY & THE COMETS)
25. Sweet Jane - Live" - Steve Hunter and Dick Wagner (LOU REED)
26. Purple Rain" - Prince (PRINCE & THE REVOLUTION)
27. Heartbreaker" - Jimmy Page (LED ZEPPELIN)
28. Jessica" - Dickey Betts (THE ALLMAN BROTHERS BAND)
29. Machine Gun" - Jimi Hendrix
30. Crossroads" - Eric Clapton (CREAM)
31. Time" - David Gilmour (PINK FLOYD)
32. Are You Experienced?" - Jimi Hendrix (THE JIMI HENDRIX EXPERIENCE)
33. Race With the Devil" - Cliff Gallup (GENE VINCENT)
34. Don't Believe A Word" - Brian Robertson (THIN LIZZY)
35. Purple Haze" - Jimi Hendrix (THE JIMI HENDRIX EXPERIENCE)
36. Besame Mucho" - Wes Montgomery
37. Sympathy For The Devil" - Keith Richards (THE ROLLING STONES)
38. Blue Sky" - Duane Allman and Dickey Betts (THE ALLMAN BROTHERS BAND)
39. My Sharona" - Berton Averre (THE KNACK)
40. Marquee Moon" - Tom Verlaine (TELEVISION)
41. Hitch A Ride" - Tom Scholz (BOSTON)
42. The End" - Paul McCartney, John Lennon, and George Harrison (THE BEATLES)
43. Whole Lotta Love" - Jimmy Page (LED ZEPPELIN)
44. Train Kept A-Rollin' - Live" - Joe Perry (AEROSMITH)
45. Highway Star" - Ritchie Blackmore (DEEP PURPLE)
46. Dirt" - Ron Asheton (THE STOOGES)
47. Off The Handle" - Rory Gallagher
48. The Great Curve" - Adrian Belew (THE TALKING HEADS)
49. The Messiah Will Come Again" - Roy Buchanan
50. Beat It" - Eddie Van Halen (MICHAEL JACKSON)
Tem uns aí, que como diria e escreveria minha filha quando está muito ruim, são muito "TEMÇOS !" [television? the stooges? não gosto mesmo de keith richards! lou reed?? hehe]